A Justiça

Coreografia que representa a carta da Justiça, onde as bailarinas dançam vendadas com a espada.

Os Caminhantes — parte final!

O Caminho D’ O Sol –>Esta imagem é como um recanto ou jardim circular à beira do caminho; ao mesmo tempo oferece proteção e espaço para soltar a alegria, brincar ou apenas estar a salvo das vibrações que vem de fora. Sobre esse macio tapete de grama um casal pode liberar-se ao amor, um grupo pode divertir-se num pic-nic , uma noiva original pode festejar seu casamento, uma dupla de bons amigos pode manter-se longe de estilingues rivais, um profissional pode curtir seu sucesso e prestígio rodeado de seletos amigos ou colegas, sem se preocupar com as invejas e maledicências de seus concorrentes.
Nesse espaço privado, os raios de sol inundam a clareira e agem como um escudo, aliados às árvores, quase sentinelas naturais.  O sol é (quase) sempre bem-vindo, pois seu calor aquece corpo e espírito, e sua luz, ao contrário da lua, amplia até onde podemos ver. Porém, essa mesma luz pode ser uma armadilha. Caso o fulgor seja excessivo, melhor adentrar nesse círculo com cuidado, pois muito esplendor pode, no fundo, impedir-nos de ver realmente.
 Acima de tudo, evidentemente, a luz do Sol, se encarada soberbamente de frente, pode levar à cegueira. Se o herói se perder nas celebrações deste arcano ou confundir-se nas vagas da arrogância sempre possível em todo regozijo, aprenderá que quando o brilho do sol não é tratado adequadamente, o resultado é uma queimadura profunda ou uma sombra mais negra.

 O Caminho do Julgamento –> Esta carta tem como um de seus significados a renovação e como a flor no caminho d’O Julgamento reflorescemos e nos renovamos. Podemos recolher e reunir nossas partes antes perdidas, fragmentadas ( partidas pelo caminho, quando descobrimos que tudo é mutável, momentâneo e passageiro) ou que foram vividas separadamente e, como ao finalizar um quebra-cabeças, finalmente podemos ver o todo congruente, incluídos nossos acertos e erros passados e suas consequências. Embora já não seja possível modificá-los, podemos ver que eles fazem parte do desenho final. E agora podemos compreender que foram eles, na verdade, que nos trouxeram até onde chegamos e que formam o ser integral que hoje  somos.

 O Mundo –> O que vemos aqui é a vereda de um casamento, com flores coloridas e um arco enfeitado: a representação de um portal para uma nova vida. É um evento que evoca júbilo, celebração, amor, compartilhamento, alegria, festa, dança. Tudo num  local único, que soma mar, terra, ar e fogo, simbolizando uma integração perfeita.  Os seres que aí se casam, devem, antes, casar-se consigo mesmos, ao invés de buscar esse êxtase unicamente na realização do complemento com o outro. Aquele que se une a outro sem antes estar unido a si mesmo expõe-se à dissolução- tanto do outro, como de si próprio. Querer tudo a um só tempo, sem estar previamente bem centrado, escancara a sombra deste arcano: a dispersão. E o mesmo se aplica a relações de trabalho e de amizade, planos de viagem, desejos de mudança em geral etc.

 Portanto, na minha visão, este é, acima de tudo, o caminho do automatrimônio. “Autocasar” significa aceitar um compromisso de vida consigo mesmo e então celebrá-lo como a tão procurada harmonia entre nós e o mundo. Para isto viemos cobrindo todas as etapas anteriores; para isto fomos vivendo todos os arcanos e seus ensinamentos. Podemos dizer que, aqui, o ser que finalmente se reuniu e reconheceu n’O Julgamento, encontra o ambiente propício para festejar esse alinhamento.

O Mundo nos diz que é hora de  fazermos de nós mesmos nosso projeto de vida e assumir isso, amando-nos e respeitando-nos, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, por todos os dias de nossa vida, até que a morte, da Terra, nos separe.

Adaptado: El Tarot Luminar

By Rosi Guimarães

Os Caminhantes — A Torre, A Estrela e A Lua.

Torre

A TORRE ANTIGA DA FORTALEZA
© Stefanphot… | Dreamstime.com

A Torre é mais conhecida como um inesperado abalo ou choque profundo que destrói as estruturas conhecidas. Porém, para que isso ocorra, antes foi necessário que o herói (heroína) a construísse. Afinal, não há como cair, se antes não tivermos nos alçado ao alto, e toda subida tem em si a potencialidade da queda, algo sobre o que raramente ponderamos antes de correr em direção “aos céus”.
 Para mim ela não necessariamente prenuncia o abalo, mas sim aparece para ensinar que, se insistirmos em permanecer fechados no nosso mundinho construído, o abalo será inexorável, essencial ao despertar. De qualquer forma, ela é uma etapa difícil, pois é mesmo muito complicado despertar para a realidade, se justamente dela nos afastamos deliberadamente, embora nem sempre conscientemente. E, em grande parte das vezes, só o choque ou a dor são capazes de nos tirar de ilusões que parecem tão reais. Nesse momento e somente nesse, é que percebemos, com dor, que nada é eterno…nada é ancorado para sempre…tudo é mutável, tudo são castelos de sonhos ou como diria Cervantes : moinhos de vento…
 O que logo chama a atenção na imagem é que tudo foi laboriosamente construído: pedra a pedra, essa vereda foi sendo assentada; tijolo a tijolo, cada parede da torre subiu em direção ao céu, como se quisesse dominar o infinito ou alcançar a Deus. E, lá em cima, uma guarita ou sala – de onde deveria ser possível manter algum contato com o mundo aqui fora.  Quem aí se fecha fica desconectado da realidade.
Parece ser que quem a construiu planejou tudo em detalhes e, uma vez pronta, aí se encerrou, como se não houvesse mais nada a fazer ou a descobrir. É uma representação de que seu autor presume saber tudo o que há para saber, por isso fecha-se em suas pretensas verdades, inflexíveis e imutáveis.
No entanto, um isolamento originado por esse autocentrismo, por essa  ausência de interação e de dinâmica, automaticamente condena o herói a devorar-se para sobreviver e, portanto, fatalmente acelera ou aciona o germe de seu próprio fim.
Essa torre fala dos alicerces que assentamos ao longo da vida, quando consideramos algum princípio ou parâmetro como verdade cabal e a isso nos apegamos sem deixar margem à possibilidade de trocá-lo por algo mais adequado ao momento presente.
A vida é movimento e, se nos tornamos indisponíveis para a revisão de nossos mandamentos internos, no fundo apenas estagnamos.
Autonomia, certeza dos próprios princípios e mesmo iluminação, são conquistas e descobertas pessoais. Se insistirmos em que isso deve ser a única verdade, indiscutível e fechada para todos, torna-se apenas tirania, prepotência e, na verdade, loucura. Quando isso acontece, o mistério que rege a vida na Terra automaticamente age, derrubando-nos e trazendo nosso olhar de volta ao chão, ao concreto, à realidade.

O Caminho da Estrela –> O trem passa (e podemos imaginar que vários passaram e muitos continuarão passando, mesmo depois que ela embarcar), enquanto a mulher espera o que a levará ao seu destino. Ao invés de ansiosamente olhar o trem ou angustiar-se por não ser “o seu”, ela, tranquila, lê; ocupa-se com algo de seu interesse, enquanto aguarda.
A linha amarela é um alerta: enquanto o trem não estiver parado, mantenha distância.
O que faz com que ela possa manter-se tranquila parece ser a certeza de duas coisas: 1 – ele virá; 2 – ela chegará aonde quer ir no tempo certo.
Para mim, isso é o mesmo que dizer que ela tem fé. No fundo, fé não é acreditar em algo que outros dizem, especialmente quando eventualmente contraria nossa própria razão. Fé tampouco é aceitar ideias que vem de experiências alheias e nem mesmo apenas ter certeza, mas, antes, sentir profundamente uma certeza particular. Fé, na verdade, é uma conquista pessoal.
Quando acreditamos intensamente em algo, na verdade já estamos vibrando nessa direção, como se algo em nós percebesse ser capaz de projetar, no concreto, essa realidade interna. Esperar tendo essa certeza é ter esperança, como esta carta é conhecida no tarô egípcio.
No entanto, como na imagem, precisamos aprender a compreender o que faz cada  momento ou cada evento. O que nos é possível controlar deve ser feito: sair de casa em tempo hábil, vestir-se adequadamente ao clima, levar um livro ou revista para tratar, alimentar ou distrair terapeuticamente a mente, saber com clareza o lugar ao qual queremos ir. Então, temos apenas que esperar que as condições que não podemos controlar sejam convergentes e condizentes com nosso objetivo, trazendo o trem certo ao nosso propósito, o “nosso” trem. Mas, justamente, porque sua vinda não depende unicamente da nossa vontade, temos que compreender que talvez venha cheio demais e isso nos obrigue a esperar por outro, ou pode ser que se atrase um pouco. Portanto, temos que considerar a possibilidade de que, uma vez que aconteça, ainda assim nem sempre será exatamente como imaginamos.

Assim vejo o caminho d’A Lua:  a princípio, um tanto assustador, tanto pela presença de plantas estranhas, quanto pela dificuldade de enxergar claramente. Ao mesmo tempo, é inegável seu poder de atração. Podemos ter até mesmo a sensação de que, ao passear por ali, seremos envolvidos e realçados pela magia contida no misterioso.
Este arcano abrange nosso inconsciente que, justamente por ser em geral tão rejeitado, torna-se mais e mais um lugar interno sombrio e atemorizante. Aí residem nossas fantasias, temores antigos, desejos secretos, sonhos esquecidos, anseios negligenciados. Caminhar por aqui demanda alguma coragem, sem dúvida, mas exige, antes, o desejo genuíno de saber quem somos em níveis mais profundos, o desejo do auto conhecimento. No entanto, sendo o limiar entre loucura e lucidez tão tênue, há sempre o risco de nos perdermos no aconchego do imaginário e entendermos a ilusão  como garantia de poder.
Aqui encontramos o lírico e o poético que tornam a vida mais bela. Porém, se estivermos despreparados, isso nos parecerá superior à realidade, quando na verdade apenas a complementa e não pode, portanto, a ela sobrepor-se.
Por tudo isso se diz que esta carta fala de romance, aventura, perigos, ciúme ou loucura, poder e desafios. Mas, quando nesse universo adentramos bem centrados, as descobertas que ele nos possibilita enriquecem imensamente nosso caminhar diário.

Adaptado: El Tarot Luminar

By Rosi Guimarães

Os Caminhantes — O Enforcado, A Morte, A Temperança e o Diabo

enforcado

Num primeiro momento, é provável que nosso impulso seja a compaixão – afinal se nos colocássemos em seu lugar, sentiríamos autopiedade. No entanto, como observadores, perguntamo-nos porque ele chegou a esse ponto?
Quem é vilão e quem é vítima? Diante de momentos dolorosos, cuja saída parece-nos impossível, imobilizamo-nos, sentimo-nos atados e impotentes. O Enforcado oferece-nos a libertação, sugerindo-nos rever a situação, questionar a real origem dessa imobilidade ou sujeição e refletir sobre o fato de que, muitas vezes, um aprendizado genuíno demanda a aceitação e certos abandonos, em prol da conquista da autonomia e de uma evolução verdadeira.
Traduzindo pela própria imagem acima, a verdade é que, admitir a imobilidade, aceitar sua limitação e  lidar com sua realidade presente; no fundo ocorre,pois  ele “quer porque quer” seguir a qualquer preço.
O arcano XII ensina que, enquanto não olharmos para nós mesmos com honestidade, aí permaneceremos, eternamente paralizados e culpando a outros pelo nosso infortúnio, quando bastaria apenas admitir o passo em falso que demos lá atrás e então abrir mão do que não nos serve mais e que, quase sempre, na realidade nunca nos serviu verdadeiramente, o apego.
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O Caminho d’a Morte –>Uma paisagem fria e árida;  tudo tão limpo, sem excessos; algo novo que se abre ao longe? Ainda não podemos ver bem.
Em geral, consideramos essas árvores como “mortas”, mas na verdade elas estão apenas hibernando, transformando-se e cumprindo um ciclo que se repete desde o princípio dos tempos. Portanto, certamente irão reviver quando esta fase estiver terminada. Ao contemplá-las, penso no quanto a vida flui mais facilmente para aquele que é capaz de acatar as etapas básicas da vida. Se pudermos reconhecer quando é hora de nos recolhermos, ao invés de lutar contra o inevitável, adiante poderemos renascer.
Uma coisa que chama a atenção é a ausência e, realmente, este é o caminho da limpeza, da liberação e da purificação. Momento de recolher-se e poupar energia e matéria, cortar os excessos e, mais importante, de olhar para a vida com olhos de realidade, sem enfeites, sem distrações. Afinal, imagine caminhar pela neve escorregadia, encarando um vento gelado, carregando pacotes agora sem utilidade, como as roupas de verão… Para trilhar este caminho, portanto, o herói deve deixar para trás tudo o que não tem aplicação no presente e tudo o que já terminou. Para isso, deve, antes, refletir calmamente, enxergar o que já cumpriu seu tempo e então aceitar que tudo tem começo, meio e fim, pois só assim realmente alcançará a compreensão de que todo fim também implica, automaticamente, em novo começo. E muitas vezes esse recomeço acontece com os mesmos companheiros de jornada, só que agora com a visão que a cada dia é necessário “orar e vigiar” para que não caiamos nos mesmos enganos do passado.
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A vereda da Temperança –>A primeira sensação que esta imagem passa é a de ausência de movimento. Em seguida percebemos que é um corredor, ou seja: algo que liga um ambiente a outro. Assim, o próprio corredor é como uma pausa entre os momentos. A luz que vemos refletida no chão lembra-nos  que há um mundo lá fora ao qual podemos ir, passando pelos compartimentos, até chegarmos à saída. Este local parece, portanto, um intervalo ou refúgio temporário.
O local é protegido, tranquilo, limpo, pacífico,  como se favorecesse a busca do equilíbrio: para cada mobília à direita, há um equivalente à esquerda. Quadros, bancos, arcos – todos tem sua contraparte. Ao mesmo tempo, a ausência de qualquer olhar estranho ou censor, oferece espaço para a expressão pessoal; talvez a apreciação ou produção da arte que vemos nos quadros, dançar, refletir, devanear ou apenas brincar.
Se a entendermos como uma imobilização forçada, viveremos apenas a angústia da impotência, mas se a percebermos como pausa necessária à reenergização, a Temperança tornar-se-á um espaço temporal sagrado, fundamental para o fortalecimento do herói. Assim, ela deixa de ser a imobilidade que alguns entendem como marasmo e transforma-se em preparação ou impulso potencial para que reenergizados possamos sair vitoriosos de nossas demandas.
Diabo
O Diabo –> Aqui, o caminho é feito pelos desenhos que o vento faz na areia, ou seja: é o caminho traçado pela natureza e, portanto, pelo que consideramos que abrange o misterioso.
Um homem contempla o sol do deserto e o movimento de suas roupas parece fundir-se ao ondular da areia. Por isso e por sua atitude tranquila, podemos deduzir que este lhe é um mundo familiar, conhecido. Não é um turista, nem estrangeiro, sua figura firme e sua veste impecável revelam alguém com acesso ao conhecimento, tanto trivial, quanto espiritual, ou alguém que conhece seu poder pessoal.
 Embora tranquilo em seu momento meditativo, os apelos da água, à esquerda, parecem chamá-lo, suave, mas constantemente, e até mesmo as ondas na areia insidiosamente parecem apontar para lá (mas também pode ser que tentem dizer exatamente o contrário?…). Como tentações, as águas oferecem refúgio e frescor, algo tanto mais atraente pelo que sua realidade, sentado lá fora, não tem, e o interior das piscinas naturais sugere possibilidades infinitas. Naturalmente, algumas serão ilusórias, outras passageiras e, embora poucas, uma ou outra efetivamente relevantes. A ponderação dos preços a pagar, ou, como se diz hoje em dia, sobre a relação custo X benefício, parece impor-se, e a astúcia do herói será decisiva nas suas escolhas. Desenvolver essa astúcia, na verdade, implicará na sua capacidade de autodefesa.
O Diabo aparece como um sofisticado guia terreno, pois ao mesmo tempo em que nos aponta as hipóteses que podem nos desviar do caminho, intensifica o mundo das sensações corpóreas, justamente por isso conectando-nos com o momento presente e concreto, como poucos caminhos nos levam a fazer tão palpavelmente. Aprender a discernir a validade de cada passo, dentre os que ele apresenta, é aprender a ouvir a voz da alma e, assim, ser capaz de trafegar entre matéria, mente e espírito, sem perder o foco.

Adaptado: El Tarot Luminar

By Rosi Guimarães

Os Caminhantes — O Eremita, A Roda da Fortuna e A Força

homem no caminho

O Eremita — Esta é a vereda do peregrino solitário. Aquele que busca o autoconhecimento, o passeio por dentro de si mesmo, moldando a quem ele é…Pacientemente    ele vai por esse caminho…só, porém por opção! Para realizar a grandiosa tarefa, talvez a maior que nos cabe enquanto nessa orbe…de conhecer os nossos medos, nossas limitações, de olharmos para dentro de nós mesmos e sem máscaras encontrarmos com nossa essência e nos libertarmos, nos perdoarmos e ter o entendimento que só a partir do momento que não temos mais algemas podemos alcançar a verdadeira felicidade.

foto_pegadas_na_areia

A Roda da Fortuna — As pegadas desse caminhante em eterno movimento…não há pegadas além das que fazem o desenho do caminho. Assim é natural que a vista salte e procure a origem desse caminhar. O herói, que deixa essas pegadas, parece não se rebelar com o seu caminho ou se lamentar estar nessa roda, apenas segue o que chamamos de sorte, acaso ou destino da vida terrena, ele se entrega, aceita e flui na sua vereda, em seu caminho pela busca da iluminação, da Luz!

domar

A Força
Nessa imagem que escolhi para A Força, a primeira palavra é “domar”, a natureza foi domada, criando jardins de interação pacífica, entre os próprios elementos(água, terra, vegetação, ar), quanto entre o resultado final e o observador. Essa é a arte da diplomacia, que inclui o dom da argumentação inteligente: a habilidade de refrear os impulsos pessoais, aplicar o bom-senso, saber quando ceder e quando exigir, conter o selvagem que há em nós, reunir e compor, atingindo um resultado fluente para todas as partes.

Adaptado: El Tarot Luminar

By Rosi Guimarães

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CURRÍCULO:

CERTIFICADA COMO CATR PELO THE TAROT CERTIFICATION BOARD OF AMERICA.
CERTIFICADA EM TELEPSIQUISMO, DEFESA PSÍQUICA, CHAKRAS, TÉCNICAS DE REPROGRAMAÇÃO MENTAL PELA UNIDARMA.
MESTRA EM REIKI, SISTEMA USUI E THE WAY OF THE HEART.
FORMADA EM MAGIA, AROMATERAPIA, TERAPIA DOS FLORAIS E ORÁCULO DAS VELAS PELO BUZZERO.
INICIADA NO SAGRADO FEMININO PELA TERAPEUTA LUCI PORCINO.
SACERDOTISA DA ORDEM DE MELQUIZEDEK.


Mestre Interior

Todos tem em si, tudo de que precisam!

marciadeluca

Filosofia de Bem-Viver

Chris Allmeida

Todos tem em si, tudo de que precisam!