O Carro marca a dualidade da vida. Na carta, uma carruagem é puxada por dois cavalos, um deles branco, representando o bem, e o negro, representando o mau. No palco, as duas forças erguem suas asas sobre as bailarinas, e em dado momento, assistimos a tensa cobiça do mal sobre o bem, dançando a divisão do caminho que tentará a todos mais cedo ou mais tarde.
By Rosi Guimarães


